Ter meias defensivos que também jogam ofensivamente, com qualidade, foi a grande diferença na decisão do título mineiro.
Caro Leitor,
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Da cadeira especial mista, observei que os cruzeirenses compareceram e os atleticanos não. Já era previsível, no entanto, os atleticanos presentes mereceram todos os nossos aplausos, porque acompanharam o seu clube na adversidade. Com ótimo trabalho realizado pela PM, dividindo os acessos entre as torcidas e patrulhando toda a área externa, as famílias voltaram ao Mineirão. Muitos adolecentes e crianças estavam no grande clássico.
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Apesar de algumas considerações, o Geninho não teria como anular o meio campo do Cruzeiro, tendo em vista a grande diferença na qualidade técnica. O professor de quase todos os técnicos emergentes, o Sr. Wanderley Luxemburgo, já sabia que os brucutus estavam fora de moda e que a capacidade de um jogador em desarmar e armar, é fundamental em um time.
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Chego à conclusão, que nos confrontos finais no clássico mineiro, essa foi a grande diferença. A falta de um grande goleador no galo pode-se remediar com os dois excelentes extremas que tem. Dos dois laterais, apenas o esquerdo não é bom, mas o meio campo fez a grande diferença pela deficiência ofensiva.
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Entendo, que o Geninho errou de novo ao escalar o pior dos centroavantes que tem, o Eduardo, entrou pelo seu tamanho no aproveitamento dos cruzamentos de Marques e Danilinho. Não escalou um armador com boa criação ou noção de organização dos ataques. O Souza ou o Marques poderiam fazer o trabalho com mais eficiência do que Gerson, e até o Márcio Araújo teria melhores condições.
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No sistema defensivo, não notei uma marcação especial no Wagner e o Márcio Araújo apenas o acompanhava de longe. O Wagner organizou tudo no meio campo. Também observei dificuldades na marcação do Jadilson.
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No cruzeiro, a tática foi à mesma do jogo anterior, com o Jonathan e o Eli Carlos marcando o Marques e o Marquinhos Paraná colado no Danilinho, pela esquerda. O Adilson liberou mais o Jadilson, o Wagner, Moreno e Marcinho para atacar. Eram sempre quatro atacantes.
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Para o Atlético, infelizmente o meio campo celeste defende e ataca o tempo todo com uma qualidade incrível. Fabrício (pelo meio), Eli Carlos (pela direita) e Marquinhos Paraná ( pela esquerda), quando o Cruzeiro tomava a bola no seu campo ou na intermediaria, a troca de passes, penetração e triangulação com os atacantes e o armador Wagner era de muita qualidade e essa foi a grande diferença.
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O Cruzeiro vem descobrindo jogadores emergentes com essas características e inchou o seu elenco com esses atletas
Para o Atlético, infelizmente o meio campo celeste defende e ataca o tempo todo com uma qualidade incrível. Fabrício (pelo meio), Eli Carlos (pela direita) e Marquinhos Paraná ( pela esquerda), quando o Cruzeiro tomava a bola no seu campo ou na intermediaria, a troca de passes, penetração e triangulação com os atacantes e o armador Wagner era de muita qualidade e essa foi a grande diferença.
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O Cruzeiro vem descobrindo jogadores emergentes com essas características e inchou o seu elenco com esses atletas
(são de oito a dez jogadores multifuncionais), com muita qualidade. Sem dúvida, esses são os grandes responsáveis pelo sucesso do time nesta temporada.
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