EMERSON ESPORTES- Futebol Mineiro -Nacional- uma visão diferente e mais analítica.

Comentários do analista de futebol, Emerson Souza, sobre os principais acontecimentos no esporte brasileiro e principalmente no mineiro.PÁGINA INICIAL com as matérias mais recentes: emersonesportes.blogspot.com

domingo, 29 de junho de 2008

Com o Adilson, não correr riscos é a melhor opção mesmo dentro de casa.




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Caro Leitor,

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Cruzeiro e São Paulo apresentaram um futebol tecnicamente fraco e taticamente de muito respeito mútuo.
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Como jogava fora de casa, a equipe Paulista, apesar de jogar no 3-5-2, veio com os cinco homens do meio campo mais recuado e com pouca ousadia dos alas. O propósito seria explorar bem as bolas paradas e pelo flancos alçando-as sobre a área estrelada, aproveitando a estatura dos seus jogadores.
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O Cruzeiro, como entrou com dois atacantes e com o meio campo bem apoiador, comandou o primeiro tempo pressionou o time Paulista até fazer o gol.
O placar só não foi mais dilatado, porque o time errou muito no último passe, justificado pela consistente defesa tricolor, que é uma das melhores do país.
O time jogou todo o tempo do meio campo adversário até a área são-paulina.
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Fiquei surpreso, e contente achando que o Adilson Batista havia entendido a importância de vencer qualquer concorrente em casa, pois o estilo do técnico cruzeirense seria começar o jogo com um atacante, tão somente, considerando o peso do adversário.
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No segundo tempo, o São Paulo veio com Eder Luís pela direita no lugar de Aloísio e Richarlysson no de José Luiz, que recebera cartão amarelo no primeiro tempo. O Muricy não arriscou a continuidade do jogador pendurado e optou por um mais ofensivo.
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Logo no primeiro minuto da segunda etapa, o São Paulo empata em uma boa jogada individual do Borges. Após receber um grande passe de Richarlysson, o atacante dá um drible desconcertante no Fortunato, fica na cara do goleiro Fábio e completa de bico para as redes. O São Paulo começou a movimentar-se bem com a velocidade do Éder Luís pela direita e do Borges pelo meio. O meio campo do time paulista avançava um pouco mais.
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Entra então o lado medroso e receoso do Adilson Batista que substituiu o atacante Weldon pelo meia Bruno.
O correto seria trocar o Weldon ou o Guilherme pelo Reinaldo atacante. O meio campo já estava bem postado e completo com Charles, Ramires e Fabrício. A questão seria prender mais o meio e soltar mais o Wagner nas pontas e nunca jogar com um só atacante. No restante da partida o Cruzeiro ficou chutando a trinta metros do gol na maioria do tempo por não ter atacantes de área.
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Na visão do Adilson, empatar em casa com o São Paulo é um bom resultado, empatar fora de casa com times considerados pequenos é também um bom resultado.
O técnico tem uma postura pequena, de inferioridade para o conjunto e elenco do Cruzeiro. Quem agradece é o São Paulo que conseguiu um grande resultado fora de casa contra uma equipe considerada concorrente ao título.
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O ousado Caio Junior venceu o Sport Clube do Recife fora de casa e já se distancia do time azul.

Até quando os cruzeirenses vão aguentar o medroso Adilson?
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Emerson Souza

Será Difícil para o Tigre.





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Caro Leitor,
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Após assistir quatro jogos do Ipatinga, estou cada vez mais convencido que o trigre de aço vai mesmo cair para série B, salve uma mobilização mineira para salvar-lhe, o que acho pouco provável.
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O Giba ao deixar o clube, impunha um jogo bem defensivo, do tipo: prefiro empatar em casa do que perder o emprego, como foi o jogo contra o Náutico em Ipatinga.
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Ao assumir, o Ricardo Drubscky fez um bom jogo com o Flamengo, apesar de perder, e foi ao Rio ontem enfrentar o Vasco com uma postura totalmente ofensiva, executada por um elenco que não poderia se expor tanto. O jogo estava fácil e o Ipatinga poderia ter vencido. Tomou três gols no primeiro tempo em somente quatro ataques do time carioca. Apesar de dominar todo o primeiro tempo fez somente um gol e perdeu vários. No segundo tempo o comportamento foi o mesmo. Dominou e tomou mais um gols e três ataques mais perigosos do Vasco.
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Com algumas precauções defensivas e um ataque melhor, o Trigre poderia ter vencido o jogo com facilidade. O clube carioca esta jogando um péssimo futebol.
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A entrada do Paulinho Dias no meio campo com deslocamento do Salino para lateral esquerda e do Adeilson no ataque deu outra movimentação ao time. Eu ainda não havia visto um clube jogando com dois atacante - Mandi e Neto Baiano- completamente nulos, com nível técnico abaixo da crítica, e que não atenderiam nem mesmo as exigências a série C do brasileiro.
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O Adeilson deu outra movimentação e se tivesse em campo no primeiro tempo, a história seria outra. Ele sabe passar, segurar, driblar e chuta bem. É mais útil ao time.
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Na segunda parte da nossa análise, percebi que o time mineiro, além de contar com elenco de série B, ainda joga contra pressões extra-campo:
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Qualquer falta duvidosa a favor de clubes, já tradicionais na série A, serão marcadas.
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Qualquer falta a favor do tigre só serão marcadas se forem indiscutíveis.
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Assim também serão com os impedimentos, escanteios e penalidades máximas.
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Como exemplos claros, o pênalti não marcado pelo juiz sobre o jogador Magrão, no jogo contra o Flamengo, em Ipatinga, foi escandaloso.
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Ontem o pênalti marcado contra o Tigre a um metro fora da grande área, com o juiz a quatro passos do lance, foi escandaloso. Na repetição do lance, quando o jogador cai, contei quatro passos do juiz até a sua chegada à marca da grande área para assinalar a penalidade.
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O Ipatinga não tem uma diretoria influenciável na CBF e nem na mídia, seu presidente não é simpático ao meio esportivo, com imprensa e com outras equipes, devido ao escandalo nos jogos finais do campeonato mineiro, na tentativa de evitar a queda do clube do vale do aço.
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O time não tem torcida e outras equipes como Cruzeiro, Atlético, Vasco, Flamengo, Botafogo e outros, vão ter torcidas semelhantes ao tigre dentro da sua própria casa, o que vai deixar os juízes sem pressão para tendenciar.
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Emfim, o Ipatinga para se livrar da queda vai precisar de mobilização mineira da diretoria cruzeirense e atléticana, bem como reforço no elenco para suprir as marcações tendenciosas.














sexta-feira, 27 de junho de 2008

Adilson deseja empatar o jogo com o SP? Esperamos que não.







Prezado Leitor,
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É incrível, será que o Adilson Batista deseja empatar em casa?
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Com a provável escalação do Marquinhos Paraná na esquerda, entendemos ser perfeitamente compreensível. O técnico não tem um jogador com rítimo no setor e a improvisação é a de menor risco.
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No ataque, substituir o Helton pelo Camilo- o técnico treinou essa possibilidade- será dizer ao comandante tricolor que estaremos firmes na defesa aguardando e aguentando os seus ataques.
Vejam senhores; receber um ataque de Borges, Aluísio e coadjuvantes, e atacar com os dois jovens meias atacantes Camilo e Guilherme significa pressão total no primeiro tempo, claro, porque no segundo tempo, o defensivo Adilson vai ter que mudar o time, se quiser vencer ou empatar.
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O time de Murici tem grandes jogadas em bolas aéreas com o Alex Silva e Aluísio, mas tem uma defesa ainda desentrosada.
O time azul deveria marcar sobre pressão e jogar com dois atacantes , Helton e Guilherme, e ainda, o Wagner bem adiantado. Fabrício e Charles mais retraídos e o meia Ramires atacando e defendendo.
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Em casa, não temos que temer o adversário, e sim estudá-lo para pressioná-lo até fazer o placar sair do zero.
A final, ninguém ainda inventou um antídoto eficiente para anular o fator psicológico que comprovadamente influencia o time da casa a correr como nunca para obter um bom resultado, como a pressão da torcida. Ela liga o turbo da vontade, esforço e determinação no subconsciente do jogador.
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Anular esse fator está muito ligado ao controle emocional, equilíbrio e segurança do ser humano- jogador-, e ainda longe do alcance de várias equipes. Algumas conseguem aproximar-se como o Boca Juniores, por exemplo. Apesar de não ter conseguido contra o Fluminense, naquele jogo histórico da classificação do clube carioca à final da libertadores.
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Domingo o Cruzeiro tem que jogar usando a pressão da torcida. Pena que o Adilson não consegue se desvencilhar do medo e receio quando enfrenta um grande clube e esquece que também dirige outro grande. Os vencedores são ousados e surpreendentes.
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Nos resta então aguardar até o anúncio da escalação, para ver se o técnico azul prefere atuar como clube pequeno no seu próprio domínio, ou será ousado como o técnico do Sport Clube do Recife que usa essa arma psicológica excelentemente bem.
A história do jogo estará condicionada diretamente a atuação dos dois comandantes.
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Emerson Souza









segunda-feira, 9 de junho de 2008

O Brasil precisa perder agora para ganhar depois.





























Caro Leitor,
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Hoje, qualquer país que tenha alguma cultura futebolística pode vencer o Brasil. A Venezuela é a prova viva pelo chocolate aplicado na seleção canarinho.

Nos países onde o futebol está entre, pelo menos, os três esportes principais em atividade, tem jogadores formados no país jogando no exterior. Estes retornam aos seus países para jogar pelas suas seleções.

Dirigidos por técnicos experientes e /ou europeus formam um estilo praticado na Europa com bom sistema defensivo e muita velocidade nos contra-ataques. O Paraguai, Uruguai, Chile e a surpreendente Venezuela, não temem mais o Brasil.

Alguns deles nem mesmo no território brasileiro como foi a atuação do Uruguai no último confronto no Maracanã, onde deram uma aula de obediência tática e eficiência nos contra- ataques. Só não venceram pela horrível pontaria de seu centroavante, que perdeu , no mínimo, três gols imperdíveis.

É preciso olhar para trás, ver a distância que estávamos dos adversários citados e ver agora.

É sinal que não buscamos uma evolução na velocidade dos nossos concorrentes e estamos sendo equiparados, ou até mesmo ultrapassados. Na Europa, o futebol é jogado com uma obediência tática invejável, composição defensiva rígida e contra-ataques fulminantes. Este estilo tenta compensar a arte, malícia, criatividade e improvisação do time brasileiro.

É preciso ter planejamento, estratégia e visão, porque o futebol mudou. Para buscar a alta performance, hoje é preciso conciliar as duas coisa: a obediência tática, composição defensiva rígida e contra-ataques rápidos, ensaiados, com longos e certeiros passes para obter jogadas fulminantes, e ainda, aliado a nossa arte, malícia criatividade e improvisação poderíamos superar as evoluções da Europa e dos outros continentes.

Não dá mais para ficar só no criativo aguardando que um jogador decida. Temos que evoluir.

Para isso, será preciso perder hoje, para ter um novo técnico que consiga assimilar essa visão e implantar um novo estilo no time brasileiro. A final, os técnicos só caem quando perdem várias vezes e são depostos pelos mandatários pressionados pela torcida e imprensa. Um técnico não é demitido tão somente porque o seu conceito e estilo não são ideais para o time que o contratou, mesmo que isso esteja nítido.

Na minha opinião deve existir uma sintonia de visão, ideais, estilos e conceitos entre técnicos e clubes.

Para entender melhor, um técnico com estilo defensivo e receoso não pode dirigir um clube ou seleção de ponta cujos jogadores são de bom ou até ótimo nível. Não combina.

No mais é aguardar para que o técnico brasileiro assuma em poucos dias, a condição de ex-técnico. Assim podemos chegar a próxima copa com um pouco mais de chances.

A propósito, mesmo torcendo para seleção canarinho, não acho que o Brasil passe pela Argentina no Mineirão em 19.06.2008, apesar de estar ciente que qualquer resultado será normal .











sábado, 7 de junho de 2008

O Galo precisava de um técnico mais criativo. Os emergentes seriam os ideais?

























Caro Leitor,
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A troca de técnico no Galo foi no momento certo. A eliminação da Copa do Brasil deixou o Geninho com um sentimento de:



" Não consigo fazer mais nada para melhorar o desempenho do Atlético".



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Apesar de achar que seria difícil a progressão do Galo na Copa, em função do elenco, após a demissão do Geninho começo a perceber que o ex-técnico está entrando em uma fase de técnicos ultrapassados do tipo: Lazaroni, Antônio Lopes, Mário Sérgio e outros por aí.
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O treinador Gallo integra a geração dos emergentes, com visão atualizada, alinhada às práticas do futebol na Europa, novos conceitos, métodos de treinamento e um nível de exigência profissional dos atletas que foge do antigos métodos boleiros.



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O técnico Gallo, com esses princípios, já foi logo mudando o estilo do time. Hoje, como o mesmo elenco, o Atlético consegue impor um futebol mais organizado, mais bem postado em campo, com mais foco nos objetivos. As percepções na leitura dos jogos são mais eficientes e a tomada de decisões táticas são rápidas durante os jogos. O efeito torna o objetivo mais próximo de ser alcançado, respeitando as limitações, claro.



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No jogo de hoje, contra o São Paulo, o Galo poderá até perder.
O Clube Paulista tem um elenco de dar inveja e até a condição de ter um Éder Luís no banco de reservas, mas a postura do time, o jogo de igual para igual, o objetivo de levar para casa um bom resultado vai ser bem forte na postura do time. No entanto, a coragem e a aldácia excessiva dos emergentes colocam todo o trabalho em risco. Vamos ver o que o Galo do Gallo vai aprontar.



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A diretoria deve contratar mais alguns jogadores, pois deve trazer para Belo Horizonte indicações do novo técnico. Todos querem ter no elenco jogadores de sua confiança ou que tenha simpatia. Apenas, ainda não estou entendendo a contratação do atacante Beto.

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Na primeira entrevista do atleta, o mesmo disse que joga caindo para os lados. Até entendo, pois atuando com o ofício de um centroavante e esperando a bola pelo meio da zaga, realmente não iria conseguir sucesso com os seus 1,65 metros.



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Bem, no elenco já temos Marques, Danilinho e Almir que jogam caindo pelas pontas. Então o Beto é mais um?
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Vamos ver, mas acho que a diretoria ainda continua contratando mal.



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O conceito de alguns jornalistas, críticos e militantes do futebol, de que, o técnico se troca em último caso ou é preciso dar-lhe um bom tempo para que o seu trabalho surta efeito, é conceito de associações dos técnicos.
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Na verdade com um ou dois meses já podemos observar se o treinador tem capacidade para conseguir do elenco o melhor que ele pode oferecer.



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O exemplo Cuca está aí. O técnico conseguiu um excelente desempenho com o fraco elenco do Botafogo por muitas temporadas, e mesmo sem ganhar nada, não foi demitido, demitiu-se.



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Afinal, todos sabemos onde o nosso elenco pode chegar. Apenas temos os nossos sonhos influenciados pela paixão ao nosso clube e queremos mais, mais, mas sabemos onde podemos chegar.
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O importante é ter um comandante (técnico), que nos conduza, pelo menos, ao limite.









segunda-feira, 2 de junho de 2008

O jeito Adilson de ser e o seu estilo.


































Amigo Leitor,



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Realmente é polémico o estilo Adilson de ser. A torcida, a imprensa tanto regional como nacional, estão desconsiderando os bons resultados do técnico, até então. Campeão mineiro, eliminado pelo ótimo Boca Juniores na Libertadores e na ponta da tabela do brasileirão 2008.



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Para entender o estilo Adilson de ser, temos que separar duas coisas: o consciente do inconsciente.
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O trabalho do homem com o aprendizado, conhecimento, dedicação, aderência ao comprometimento da sua equipe como um fundamento, e muito trabalho. Este é o lado consciente do técnico.
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De um outro lado existe o inconsciente. Influencia na finalidade e na aplicabilidade de tudo realizado pelo consciente.



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O técnico, por ter sido um zagueiro, e por admirar e conviver com técnicos pragmáticos e aderente à posturas defensivas em suas equipes, como Ênio Andrade, por exemplo, carregam inconscientemente uma postura altamente defensiva. É mais ou menos como se fosse um estilo, uma forma de vivenciar seus atos, posturas e atitudes.



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Tenho certeza, que o Adilson saiu de Belo Horizonte para Curitiba com o objetivo de empatar o jogo, fazer um ponto fora de casa. Na sua visão orientada pelo inconsciente, o time deve vencer em casa e empatar fora de casa, pelo menos, para chegar à reta final do campeonato. Os treinamentos, a montagem do time foi totalmente com esse objetivo.



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Estar no Cruzeiro, ter um elenco com trinta atletas de bom e ótimo nível, enfrentar um clube em piores condições e com elenco bem inferior, nada disso, sensibiliza o treinador em alterar a sua postura. O próprio jogo, pelo comportamento limitado do Curitiba ofereceu ao técnico cruzeirense a possibilidade de alterar a equipe para tentar vencer.



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O que o Adilson ainda não sabe, é que, com certeza, vai empatar ou até perder jogos em casa e também fora de casa. Aproveitar do bom elenco que tem seria fundamental para tentar vencer equipes com elencos modesto como: Portuguesa, Figueirense, Ipatinga, Náutico,Goiás, Atlético Paranaense, o próprio Curitiba, fora de casa e assim compensar os tropeços inesperados, e que vão acontecer, não tenham dúvidas. O campeonato é muito longo, jogadores serão vendidos, outros vão se adaptar e surpresas sempre acontecem.



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Como o técnico indicou muitos jogadores, a diretoria sempre prestigia e só muda em último caso, o Adilson deve continuar mesmo que tropece.



Uma das obrigações do Diretor de Futebol é sentir o ambiente externo e interno, avaliar, reunir-se com a equipe técnica, passar anseios, opiniões e sugestões dando ao treinador a oportunidade de reflexão e redirecionamento.
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Na verdade, todos nós temos um estilo, e esse é o estilo Adilson de ser. Vamos adaptar e conviver ? Eis a questão.